terça-feira, 30 de março de 2010
A coxinha é um salgadinho brasileiro, também comum em Portugal, à base de massa feita com farinha de trigo e caldo de galinha, que envolve um recheio elaborado com carne temperada de frango. Muito apreciado é o recheio de carne de frango cozido, desfiado e misturado com queijo cremoso, como o Catupiry.
Modelada em formato de coxa de galinha é enfarinhada com farinha de rosca e frita em óleo quente.
A coxa creme é uma versão feita com uma coxa de frango inteira. Às vezes, é feita também com a sobre-coxa, envolta na massa básica.
A coxinha de galinha é servida em lanchonetes, casas de café, lojas especializadas em salgadinhos, padarias e pastelarias. Em formatos pequenos, são servidas em festas e buffets.
Atualmente existem à venda, em supermercados e padarias, diversas marcas de coxinhas semi-prontas congeladas.
sábado, 27 de março de 2010
Geral comida: Empanada
Empanada
As empanadas são um prato tradicional da Espanha, Argentina, do Chile, do Peru.
Consistem em pastéis de carne, tipicamente assados, mas que também podem ser fritos e, que são, em geral, bastante picantes, temperados com pimenta-de-caiena ou malagueta de piri-piri. Os recheios variam mas os mais comuns são de carne de boi, de frango ou ainda de milho (humita) e de queijo com cebola. Também é característica da empanada um alto teor de gordura, que faz com que o recheio seja bastante úmido. Nas empanadas de carne de boi (as mais típicas), é comum que o recheio consista de carne cortada em pedacinhos bem pequenos (mas não moída), batatas em cubinhos, cebolas, azeitonas e passas de uva, tudo isso embebido em uma generosa quantidade de manteiga.
É uma comida típica de bar, sendo servida no contexto de uma refeição rápida, um lanche ou, quando degustada em restaurantes, como entrada.
A Argentina também possui muitas carnes variadas de porco e até javali.
As empanadas são um prato tradicional da Espanha, Argentina, do Chile, do Peru.
Consistem em pastéis de carne, tipicamente assados, mas que também podem ser fritos e, que são, em geral, bastante picantes, temperados com pimenta-de-caiena ou malagueta de piri-piri. Os recheios variam mas os mais comuns são de carne de boi, de frango ou ainda de milho (humita) e de queijo com cebola. Também é característica da empanada um alto teor de gordura, que faz com que o recheio seja bastante úmido. Nas empanadas de carne de boi (as mais típicas), é comum que o recheio consista de carne cortada em pedacinhos bem pequenos (mas não moída), batatas em cubinhos, cebolas, azeitonas e passas de uva, tudo isso embebido em uma generosa quantidade de manteiga.
É uma comida típica de bar, sendo servida no contexto de uma refeição rápida, um lanche ou, quando degustada em restaurantes, como entrada.
A Argentina também possui muitas carnes variadas de porco e até javali.
sexta-feira, 26 de março de 2010
Geral Comida:Cereais
Cereais são as plantas cultivadas por seus frutos (do tipo cariopse) comestíveis, normalmente chamados grãos e são na maior parte gramíneas.
Os cereais são produzidos em todo mundo em maiores quantidades do que qualquer outro tipo de produto e são os que mais fornecem calorias ao ser humano. Em alguns países em desenvolvimento, os cereais constituem praticamente a dieta inteira da população.
Nos países desenvolvidos, o consumo de cereal é mais moderado mas ainda substancial. A palavra cereal tem sua origem na deusa romana do grão, Ceres.
Aveia, cevada, e alguns produtos feitos deles.
As colheitas do cereal são (em ordem aproximada de maior produção anual):
* Trigo, o cereal básico de regiões temperadas
* Arroz, o cereal básico de regiões tropicais
* Milho, um produto básico na alimentação dos povos na América do Norte, América do Sul, África e de animais domésticos em todo mundo.
* Os painços, um grupo dos cereais similares que são alimento de base importante na Ásia e na África.
* Sorgo, importante alimento básico na Ásia e África e popular em todo mundo para animais domésticos.
* Centeio e triticale, importantes em climas frios.
* Aveia, anteriormente o principal alimento da Escócia e popular em todo mundo para animais domésticos.
* Cevada, cultivado para maltação e ração de animais domésticos em terra demasiada pobre para o trigo.
* Teff, popular na Etiópia mas pouco conhecido em outras partes do mundo.
* Arroz selvagem, cresce em quantidades pequenas no EUA.
* Espelta, um parente próximo do trigo
Pseudocereais:
Além desses, diversas não-gramíneas são cultivadas pelas suas sementes. Estes pseudocereais incluem (em nenhuma ordem particular):
* Amaranto
* Trigo sarraceno
* Quinoa
Cultivo:
Embora cada espécie individual tenha as suas peculiaridades, o cultivo de todos os cereais é similar. Todos são plantas anuais; em conseqüência, um plantio rende uma colheita. Trigo, centeio, triticale, aveia, cevada e spelt são os cereais de estação fria. Estas são plantas rústicas que crescem bem em clima moderado e param de crescer em clima quente (aproximadamente 30°C mas isso varia dependendo da espécie e variedade). Os outros cereais de estação quente são mais delicados e preferem clima quente.
Cereais de clima frio são bem adaptados a climas temperados. A maioria das variedades de uma espécie em particular são ou tipos de inverno ou de primavera. Variedades de inverno são semeadas no outono, germinam e crescem vegetativamente, então adormecem durante o inverno. Elas retomam o crescimento na primavera e amadurecem no final da primavera ou início do verão. Este sistema de cultivo faz uso otimizado da água e libera terra para outra safra no início da temporada de crescimento. Variedades de inverno não florescem até a primavera porque elas requerem a vernalização. Em locais em que os invernos são quentes demais para a vernalização ou excedem a rusticidade da planta (que varia por espécie e variedade), os agricultores cultivam variedades de primavera. Cereais de primavera são plantados no início da primavera e amadurecem mais tarde no mesmo verão, sem vernalização. Cereais de primavera tipicamente requerem mais irrigação e rendem menos do que cereais de inverno.
Centeio é o cereal mais rústico, capaz de suportar o inverno no sub-ártico e na Sibéria. O trigo é o mais popular. Todos os cereais de estação fria são cultivados nos trópicos, mas apenas nos planaltos frescos, nos quais pode ser possível cultivar safras múltiplas num ano.
Os cereais de estação quente são cultivados em planícies baixas tropicais ao longo de todo o ano e em climas temperados durante a estação livre de gelo.
Valor alimentício:
Os grãos de cereal fornecem a maior parte de suas calorias na forma de amido. Eles também são uma fonte significativa de proteína, embora o equilíbrio de aminoácidos não seja ideal. Grãos integrais (ver abaixo) são boas fontes de fibra dietética, ácidos graxos essenciais e outros nutrientes importantes.
O arroz é consumido como grãos inteiros cozidos, embora farinha de arroz também seja produzida. A aveia é esmagada, moída ou cortada em pedaços e cozida em mingau. A maioria dos outros cereais é moída em farinha, isto é, beneficiada. As camadas externas de farelo e germe são removidas (ver grão (fruto) e semente). Isso reduz o valor nutritivo mas torna o grão mais saboroso para muitos paladares. Pessoas preocupadas com a saúde tendem a preferir grãos integrais, que não são beneficiados. A obesidade é por vezes atribuída ao consumo exagerado de cereais polidos. Grãos beneficiados se conservam melhor porque as camadas externas dos grãos são ricas em gorduras propensas a rançar. O resíduo do beneficiamento é por vezes misturado numa ração animal preparada.
Uma vez (opcionalmente) beneficiada e moída, a farinha resultante é usada para fazer pão, massas, sobremesas, bolinhos, e muitos outros produtos. Além de cereais, farinha é às vezes feita a partir de batatas, castanhas e vagens (especialmente ervilhas).
Alimentos industrializados feitos a partir de cereais para consumo no desjejum são comumente chamados de cereais matinais
Os cereais são produzidos em todo mundo em maiores quantidades do que qualquer outro tipo de produto e são os que mais fornecem calorias ao ser humano. Em alguns países em desenvolvimento, os cereais constituem praticamente a dieta inteira da população.
Nos países desenvolvidos, o consumo de cereal é mais moderado mas ainda substancial. A palavra cereal tem sua origem na deusa romana do grão, Ceres.
Aveia, cevada, e alguns produtos feitos deles.
As colheitas do cereal são (em ordem aproximada de maior produção anual):
* Trigo, o cereal básico de regiões temperadas
* Arroz, o cereal básico de regiões tropicais
* Milho, um produto básico na alimentação dos povos na América do Norte, América do Sul, África e de animais domésticos em todo mundo.
* Os painços, um grupo dos cereais similares que são alimento de base importante na Ásia e na África.
* Sorgo, importante alimento básico na Ásia e África e popular em todo mundo para animais domésticos.
* Centeio e triticale, importantes em climas frios.
* Aveia, anteriormente o principal alimento da Escócia e popular em todo mundo para animais domésticos.
* Cevada, cultivado para maltação e ração de animais domésticos em terra demasiada pobre para o trigo.
* Teff, popular na Etiópia mas pouco conhecido em outras partes do mundo.
* Arroz selvagem, cresce em quantidades pequenas no EUA.
* Espelta, um parente próximo do trigo
Pseudocereais:
Além desses, diversas não-gramíneas são cultivadas pelas suas sementes. Estes pseudocereais incluem (em nenhuma ordem particular):
* Amaranto
* Trigo sarraceno
* Quinoa
Cultivo:
Embora cada espécie individual tenha as suas peculiaridades, o cultivo de todos os cereais é similar. Todos são plantas anuais; em conseqüência, um plantio rende uma colheita. Trigo, centeio, triticale, aveia, cevada e spelt são os cereais de estação fria. Estas são plantas rústicas que crescem bem em clima moderado e param de crescer em clima quente (aproximadamente 30°C mas isso varia dependendo da espécie e variedade). Os outros cereais de estação quente são mais delicados e preferem clima quente.
Cereais de clima frio são bem adaptados a climas temperados. A maioria das variedades de uma espécie em particular são ou tipos de inverno ou de primavera. Variedades de inverno são semeadas no outono, germinam e crescem vegetativamente, então adormecem durante o inverno. Elas retomam o crescimento na primavera e amadurecem no final da primavera ou início do verão. Este sistema de cultivo faz uso otimizado da água e libera terra para outra safra no início da temporada de crescimento. Variedades de inverno não florescem até a primavera porque elas requerem a vernalização. Em locais em que os invernos são quentes demais para a vernalização ou excedem a rusticidade da planta (que varia por espécie e variedade), os agricultores cultivam variedades de primavera. Cereais de primavera são plantados no início da primavera e amadurecem mais tarde no mesmo verão, sem vernalização. Cereais de primavera tipicamente requerem mais irrigação e rendem menos do que cereais de inverno.
Centeio é o cereal mais rústico, capaz de suportar o inverno no sub-ártico e na Sibéria. O trigo é o mais popular. Todos os cereais de estação fria são cultivados nos trópicos, mas apenas nos planaltos frescos, nos quais pode ser possível cultivar safras múltiplas num ano.
Os cereais de estação quente são cultivados em planícies baixas tropicais ao longo de todo o ano e em climas temperados durante a estação livre de gelo.
Valor alimentício:
Os grãos de cereal fornecem a maior parte de suas calorias na forma de amido. Eles também são uma fonte significativa de proteína, embora o equilíbrio de aminoácidos não seja ideal. Grãos integrais (ver abaixo) são boas fontes de fibra dietética, ácidos graxos essenciais e outros nutrientes importantes.
O arroz é consumido como grãos inteiros cozidos, embora farinha de arroz também seja produzida. A aveia é esmagada, moída ou cortada em pedaços e cozida em mingau. A maioria dos outros cereais é moída em farinha, isto é, beneficiada. As camadas externas de farelo e germe são removidas (ver grão (fruto) e semente). Isso reduz o valor nutritivo mas torna o grão mais saboroso para muitos paladares. Pessoas preocupadas com a saúde tendem a preferir grãos integrais, que não são beneficiados. A obesidade é por vezes atribuída ao consumo exagerado de cereais polidos. Grãos beneficiados se conservam melhor porque as camadas externas dos grãos são ricas em gorduras propensas a rançar. O resíduo do beneficiamento é por vezes misturado numa ração animal preparada.
Uma vez (opcionalmente) beneficiada e moída, a farinha resultante é usada para fazer pão, massas, sobremesas, bolinhos, e muitos outros produtos. Além de cereais, farinha é às vezes feita a partir de batatas, castanhas e vagens (especialmente ervilhas).
Alimentos industrializados feitos a partir de cereais para consumo no desjejum são comumente chamados de cereais matinais
quarta-feira, 24 de março de 2010
Geral omida: Pamonhas
Pamonha
Pamonha é um quitute feito de milho verde, comum em todo o território brasileiro, principalmente em São Paulo, Minas Gerais, Goiás e em todos os Estados do Nordeste.
O milho verde é ralado e à massa resultante são misturados leite e sal ou açúcar. Esta massa é colocada em "recipientes" feitos com a própria casca do milho que também serve como tampa. As pamonhas são submetidas a cozimento e sua massa alcança uma consistência firme e macia.
O nome "pamonha" vem da palavra tupi pa'muña, que significa "pegajoso".
Em O dialeto caipira, de Amadeu Amaral, há a referência tanto à pamonha como ao curau.
Piracicaba se tornou famosa por sua grande produção de pamonhas e pelo marketing das "pamonhas de Piracicaba" nos anos 60 e 70 quando a familia Rodrigues fabricava mais de 5.000 pamonhas diariamente para serem distribuidas por todo o estado de São Paulo. Tornar-se-iam nacionalmente conhecidas as chamadas dos alto-falantes dos vendedores: "Pamonhas, pamonhas fresquinhas, pamonhas de Piracicaba, é o puro creme do milho!, venham experimentar estas delícias... Pamonhas, Pamonhas, Pamonhas...".
Pamonha é um quitute feito de milho verde, comum em todo o território brasileiro, principalmente em São Paulo, Minas Gerais, Goiás e em todos os Estados do Nordeste.
O milho verde é ralado e à massa resultante são misturados leite e sal ou açúcar. Esta massa é colocada em "recipientes" feitos com a própria casca do milho que também serve como tampa. As pamonhas são submetidas a cozimento e sua massa alcança uma consistência firme e macia.
O nome "pamonha" vem da palavra tupi pa'muña, que significa "pegajoso".
Em O dialeto caipira, de Amadeu Amaral, há a referência tanto à pamonha como ao curau.
Piracicaba se tornou famosa por sua grande produção de pamonhas e pelo marketing das "pamonhas de Piracicaba" nos anos 60 e 70 quando a familia Rodrigues fabricava mais de 5.000 pamonhas diariamente para serem distribuidas por todo o estado de São Paulo. Tornar-se-iam nacionalmente conhecidas as chamadas dos alto-falantes dos vendedores: "Pamonhas, pamonhas fresquinhas, pamonhas de Piracicaba, é o puro creme do milho!, venham experimentar estas delícias... Pamonhas, Pamonhas, Pamonhas...".
segunda-feira, 22 de março de 2010
Geral Comida: Quibe
Quibe (ou Kibe) em português é um prato típico do Oriente Médio que consiste em um bolo de carne moída, temperada com ervas, que pode ser cru, cozido ou frito. É um prato muito popular e considerado o prato nacional no Líbano, Síria e Iraque. É também comum no norte da África, na Turquia, na península arábica e em parte do Cáucaso, como na Armênia. Imigrantes dessas regiões difundiram a receita para outras partes do mundo - em especial para o Brasil, onde se pode comer quibe em padarias, lanchonetes, restaurantes e bares.
No seu preparo mais comum consiste de uma massa de carne moída e trigo tabule, recheada originalmente com carne de carneiro e ervas. O formato, o tamanho e os ingredientes variam muito nos diferentes tipos de quibes. No Iraque existe um tipo de quibe onde a massa (crosta) é feita de arroz, chamado de Kubbat Halab. Também no Iraque, outro tipo de quibe é feito com a massa de carne e trigo, no formato arrendodado e chato, chamado de Kubbat Mosul. Finalmente existe um tipo de quibe assírio/iraquiano, onde o quibe é misturado e depois cozido com tomates e temperos.
O quibe com a carne e a mistura de tabule, sem a massa (crosta), pode ser servido cru, chamado kibbe nayye, típico do Líbano, Síria e Iraque, acompanhado do licor de arak. No Líbano, o quibe cru servido num dia, é cozido para ser servido no dia seguinte.
Um acompanhamento tradicional do quibe é o tahini.
Apesar de ser originário do Oriente Médio, é um prato popular na América do Sul, onde foi introduzido pelos imigrantes sírio-libaneses.
Vamos agora a parte principal;daremos a receita para que você possa fazer em sua casa um maravilhoso quibe.
Ingredientes:
- - 1kg de carne moída
- - 1kg de trigo para quibe
- - 2 colheres de manteiga
- - 2 cebolas picadinhas
- - sal
- - pimenta do reino
- - hortelã
- -Deixar o trigo para quibe de molho por 3 horas
- - Escorrer muito bem e espremer o trigo
- -Misturar os demais ingredientes, se preferir passe por um moedor ou processador antes de fritar.
sábado, 20 de março de 2010
Geral Comida: Bife
Bife é uma designação comumente utilizada para uma peça de carne frita ou grelhada, geralmente cortada como uma fatia. A sua espessura e comprimento podem variar consoante o tipo de carne e a receita que se utiliza para a confecção.
Em Portugal, existem inúmeras receitas de bifes, como por exemplo o Bife à Portuguesa, o Bife à Marrare, o Bitoque, para citar apenas algumas. Normalmente, são receitas que utilizam carne bovino. É frequente encontrar em restaurantes designações referindo-se ao tipo específico da peça de carne bovino, como por exemplo o bife do lombo, bife da vazia e bife da alcatra. Os restaurantes designados como cervejarias são normalmente especialistas em bifes, para além de cerveja.
Na Bélgica, é comum ver nas ementas dos restaurantes uma selecção de bifes grelhados, onde são discriminados os tipos de carne (geralmente bovina ou de cavalo) e os tipos de molhos que os complementam. São geralmente acompanhados por batatas fritas.
Nos EUA, existem cadeias de restaurantes especializadas na confecção de bifes, geralmente de tamanho grande. São, em grande parte, bifes de carne de bovina grelhados, complementados por acompanhamentos tipicamente americanos, como as batatas assadas com natas. As batatas fritas são também um acompanhamento comum.
Em Portugal, existem inúmeras receitas de bifes, como por exemplo o Bife à Portuguesa, o Bife à Marrare, o Bitoque, para citar apenas algumas. Normalmente, são receitas que utilizam carne bovino. É frequente encontrar em restaurantes designações referindo-se ao tipo específico da peça de carne bovino, como por exemplo o bife do lombo, bife da vazia e bife da alcatra. Os restaurantes designados como cervejarias são normalmente especialistas em bifes, para além de cerveja.
Na Bélgica, é comum ver nas ementas dos restaurantes uma selecção de bifes grelhados, onde são discriminados os tipos de carne (geralmente bovina ou de cavalo) e os tipos de molhos que os complementam. São geralmente acompanhados por batatas fritas.
Nos EUA, existem cadeias de restaurantes especializadas na confecção de bifes, geralmente de tamanho grande. São, em grande parte, bifes de carne de bovina grelhados, complementados por acompanhamentos tipicamente americanos, como as batatas assadas com natas. As batatas fritas são também um acompanhamento comum.
Grau de cozedura
A preparação dos bifes pode ser feita com diferentes graus de cozedura, passando pelo mal passado e pelo bem passado, quer sejam fritos, grelhados ou preparados de outra forma.
sexta-feira, 19 de março de 2010
Geral Comida: Abará
Abará
Abará é um dos pratos da culinária baiana e como o acarajé também faz parte da comida ritual do candomblé.
O abará tem a mesma massa que o acarajé: a única diferença é que o abará é cozido, enquanto o acarajé é frito.
O preparo da massa é feito com feijão fradinho, que deve ser quebrado em um moinho em pedaços grandes e colocado de molho na água para soltar a casca. Após retirada toda a casca, passa-se novamente no moinho, desta vez deverá ficar uma massa bem fina. A essa massa acrescentam-se cebola ralada, um pouco de sal, duas colheres de dendê.
Quando for comida de ritual, coloca-se um pouco de pó de camarão, e, quando fizer parte da culinária baiana, colocam-se camarões secos previamente escaldados para tirar o sal, que podem ser moído junto com o feijão, além de alguns inteiros
Essa massa deve ser envolvida em pequenos pedaços de folha de bananeira, semelhante ao processo usado para fazer o acaçá, e deve ser cozido no vapor em banho-maria. É servido na própria folha.
Abará é um dos pratos da culinária baiana e como o acarajé também faz parte da comida ritual do candomblé.
O abará tem a mesma massa que o acarajé: a única diferença é que o abará é cozido, enquanto o acarajé é frito.
O preparo da massa é feito com feijão fradinho, que deve ser quebrado em um moinho em pedaços grandes e colocado de molho na água para soltar a casca. Após retirada toda a casca, passa-se novamente no moinho, desta vez deverá ficar uma massa bem fina. A essa massa acrescentam-se cebola ralada, um pouco de sal, duas colheres de dendê.
Quando for comida de ritual, coloca-se um pouco de pó de camarão, e, quando fizer parte da culinária baiana, colocam-se camarões secos previamente escaldados para tirar o sal, que podem ser moído junto com o feijão, além de alguns inteiros
Essa massa deve ser envolvida em pequenos pedaços de folha de bananeira, semelhante ao processo usado para fazer o acaçá, e deve ser cozido no vapor em banho-maria. É servido na própria folha.
quinta-feira, 18 de março de 2010
Geral Comida: Pizza
Pizza é uma preparação culinária que consiste em um disco de massa fermentada
de farinha de trigo, regado com molho de tomates e coberto com ingredientes variados
que normalmente incluem algum tipo de queijo, carnes preparadas ou defumadas e ervas,
normalmente orégano ou manjericão, tudo assado em forno por um pizzaiolo.
A verdadeira pizza napolitana:
Em 1982 foi fundada, em Nápoles, na Itália, por Antonio Pace, a Associação da Verdadeira Pizza Napolitana, (Associazione Verace Pizza Napoletana, em italiano) com a missão de promover a culinária e a tradição da pizza napolitana.
A Pizza Napolitana está, desde Dezembro de 2009, protegida pela Comissão Européia, junto com mais 44 produtos que têm o selo de “Especialidade Tradicional Garantida” ‘’(Specialità Tradizionale Garantita – STG)’’
A variedade de coberturas é reconhecida pela organização, porém devem ter a sua aprovação, estando em conformidade com as tradições napolitanas e não contrastando com nenhuma regra gastronômica. Algumas coberturas são tidas como tradicionais, sendo elas (respeitando seus nomes italianos):
* Marinara (Napolitana): tomate, azeite de oliva, orégano e alho.
* Margherita: tomate, azeite de oliva, mozzarella e manjericão.
* Ripieno (Calzone), uma pizza recheada: ricota, mozzarella especial, azeite de oliva e salame.
* Formaggio e Pomodoro: tomate, azeite de oliva e queijo parmesão ralado.
Quando degustada, a pizza deve apresentar-se macia
bem assada, suave, elástica, fácil de ser dobrada pela metade.
As bordas elevadas devem ser douradas".
O gosto da massa deve ser de pão bem fermentado
misturado ao sabor ácido do tomate, aroma de alho, orégano, manjericão.
Receita de uma deliciosa pizza:
Ingredientes:
- 4 xícaras de chá de farinha de trigo especial peneirada (aproximadamente)
- 30 g de fermento biológico
- 1 colher de sopa de farinha de trigo
- 1 colher de sopa de açúcar refinado
- 3/4 de xícara de chá de leite morno (aproximadamente)
- 1 colher de café de sal ou massa de alho
- Óleo de soja (aproximadamente 1/4 de xícara)
- Farinha de trigo o quanto baste para dar liga à massa
- Óleo para untar as assadeiras
- Primeiramente prepare o fermento: em uma vasilha plástica funda, usando luvas, desmanche o fermento no leite morno com as mãos, acrescente o açúcar e a colher de farinha de trigo
- Cubra com um pano de prato limpo e leve ao forno desligado
- Deixe descansar por 1/2 hora
- Após descansado, acrescente aos poucos a farinha e o sal, sovando bastante
- Não se esqueça do óleo
- Se necessário, acrescente leite morno aos pouquinhos ou farinha de trigo
- Ressalte-se que na massa não pode ir muito óleo, senão a massa fica dura
- Sove bem até a massa desgrudar das mãos e ficar bem lisinha
- Demora um pouco mesmo, mas quanto mais se sova, mais a massa fica macia por dentro e crocante por fora depois de assada
- Quando a massa estiver lisinha, espalhe um pouco de óleo entre as mãos e "unte" a bola de massa Ponha a massa novamente na vasilha, cubra com o pano, leve ao forno desligado e deixe por 1 hora mais ou menos
- Para poupar tempo, unte as assadeiras com óleo
- Após descansar, tire a vasilha com a massa do forno, divida em duas partes, ou quantas quiser, se for fazer pizza brotinho, fica a seu critério, estique a massa com um rolo ou garrafa de vidro cheia d'água morna para quente, e disponha a massa nas assadeiras
- Espalhe somente o molho de tomate de sua preferência, e leve as assadeiras ao forno desligado por mais 40 minutos a 1 hora
- A massa crescerá novamente
- Retire do forno as assadeiras com massa
- Pré-aqueça o forno na temperatura máxima por 15 minutos (o forno deve estar muito quente)
- Após pré-aquecido, leve uma assadeira de cada vez ao forno (a grade deve estar no alto e deixe de 3 a 5 minutos apenas (somente para pré assar)
- Retire imediatamente a assadeira do forno e a cubra com o recheio de sua preferência
- Leve novamente ao forno e deixe somente até derreter os queijos(entre 5 e 10 minutos) está pronta
- A massa em regra fica grossa, crocante por fora e supermacia por dentro
- Pode, se quiser, substituir o óleo por azeite extra virgem, assim como acrescentar orégano ou ervas finas à massa
- Informações Adicionais Sugestão simples de recheio: 400g de mussarela, 200g de presunto, 1 tomate picado sem sementes e orégano.
quarta-feira, 17 de março de 2010
Geral Comida: Culinária Japonesa
Existem várias opiniões do que é fundamental à culinária japonesa. Muitos pensam no sushi ou nas refeições formais elegantemente estilizadas kaiseki que são originárias como parte da cerimônia do chá japonesa. Muitos japoneses pensam na comida do dia-a-dia, em especial nas existentes desde antes do final do Período Meiji (1868 - 1912), ou desde antes da Segunda Guerra Mundial.
Comida do dia-a-dia:
Um prato de uma refeição Kaiseki completa, mostrando o cuidado na arrumação dos alimentos.
A culinária tradicional japonesa é dominada pelo arroz branco (hakumai), e poucas refeições seriam completas sem ele.
Qualquer outro prato servido durante uma refeição - peixe, carne, legumes, conservas - é considerado como um acompanhamento conhecido como okazu. É utilizado um tipo de talher diferente, denominado hashi. Originário da China, consiste em dois pequenos bastões de madeira, plástico ou metal.
As refeições tradicionais recebem seu nome de acordo com o número de acompanhamentos que vêm junto do arroz e da sopa.
A refeição japonesa mais simples, por exemplo, consiste de ichijū-issai ( "uma sopa, um acompanhamento" ou "refeição de um prato"). Isto quer dizer que a refeição é composta de sopa, arroz e de algum acompanhamento normalmente um legume em conserva.
Arrumação tradicional de uma mesa japonesa:
Pratos para ocasiões especiais:
Na tradição japonesa, alguns pratos estão fortemente ligados a uma comemoração ou evento. As principais combinações deste tipo incluem:
* Mochi- Festival de Mochitsuki Okotania(passagem de ano)
* Osechi - Ano Novo.
* Hamo (um tipo de peixe) e somen - Festival de Gion.
* Sekihan, arroz cozido com azuki - celebrações em geral.
* Soba - Véspera do Ano Novo. Neste caso é chamado de toshi koshi soba (literalmente "soba da passagem de ano").
Comida do dia-a-dia:
Um prato de uma refeição Kaiseki completa, mostrando o cuidado na arrumação dos alimentos.
A culinária tradicional japonesa é dominada pelo arroz branco (hakumai), e poucas refeições seriam completas sem ele.
Qualquer outro prato servido durante uma refeição - peixe, carne, legumes, conservas - é considerado como um acompanhamento conhecido como okazu. É utilizado um tipo de talher diferente, denominado hashi. Originário da China, consiste em dois pequenos bastões de madeira, plástico ou metal.
As refeições tradicionais recebem seu nome de acordo com o número de acompanhamentos que vêm junto do arroz e da sopa.
A refeição japonesa mais simples, por exemplo, consiste de ichijū-issai ( "uma sopa, um acompanhamento" ou "refeição de um prato"). Isto quer dizer que a refeição é composta de sopa, arroz e de algum acompanhamento normalmente um legume em conserva.
O pequeno-almoço ou café da manhã japonês tradicional, por exemplo, normalmente é constituído de misso shiru(sopa de pasta de soja), arroz e algum legume em conserva.
A refeição mais comum, entretanto, é conhecida por ichijū-sansai ("uma sopa, três acompanhamentos")
ou por sopa, arroz e três acompanhamentos, cada um empregando uma técnica de culinária diferente.
Estes acompanhamentos normalmente são peixe cru (sashimi), um prato frito e um prato fermentado ou cozido no vapor ainda que pratos fritos, empanados ou agri-doces podem substituir os pratos cozidos.
O Ichijū-sansai normalmente se encerra com conservas como o umeboshi e chá verde.
Esta visão japonesa de uma refeição é refletida na organização dos livros de culinária japoneses.
Estes acompanhamentos normalmente são peixe cru (sashimi), um prato frito e um prato fermentado ou cozido no vapor ainda que pratos fritos, empanados ou agri-doces podem substituir os pratos cozidos.
O Ichijū-sansai normalmente se encerra com conservas como o umeboshi e chá verde.
Esta visão japonesa de uma refeição é refletida na organização dos livros de culinária japoneses.
Os capítulos são sempre ordenados de acordo com os métodos culinários: alimentos fritos alimentos cozidos e alimentos grelhados, por exemplo, e não de acordo com os ingredientes em particular (ex.: galinha ou carne) como são nos livros ocidentais. Também podem existir capítulos dedicados a sopas, sushi, arroz etc.
Como o Japão é uma nação insular, seu povo consome muitos frutos do mar, além de peixe e outros produtos marinhos (como algas). Mesmo não sendo conhecido como um país que come muita carne, poucos japoneses se consideram vegetarianos
Carne e galinha são comumente inseridos na culinária do cotidiano.
O macarrão, originado na China, também é uma parte essencial da culinária japonesa.
Existem dois tipos tradicionais de macarrão, o soba e udon.
Feito de farinha de centeio, o soba é um macarrão fino e escuro.
O udon , por sua vez, é feito de trigo branco, sendo mais grosso.
Ambos são normalmente servidos com um caldo de peixe aromatizado com soja, junto de vários vegetais.
Uma importação mais recente da China, datando do início do século XIX, vem o ramen (macarrão chinês), que se tornou extremamente popular. O Ramen é servido com uma variedade de tipos de sopa, indo desde os molhos de peixe até manteiga ou porco.
Ainda que muitos japoneses tenham desistido de se alimentarem de insetos, ainda existem exceções. Em algumas regiões, gafanhotos (inago) e larvas de abelha (hachinoko) não são pratos incomuns. Lagartos também são comidos em alguns lugares.
Como o Japão é uma nação insular, seu povo consome muitos frutos do mar, além de peixe e outros produtos marinhos (como algas). Mesmo não sendo conhecido como um país que come muita carne, poucos japoneses se consideram vegetarianos
Carne e galinha são comumente inseridos na culinária do cotidiano.
O macarrão, originado na China, também é uma parte essencial da culinária japonesa.
Existem dois tipos tradicionais de macarrão, o soba e udon.
Feito de farinha de centeio, o soba é um macarrão fino e escuro.
O udon , por sua vez, é feito de trigo branco, sendo mais grosso.
Ambos são normalmente servidos com um caldo de peixe aromatizado com soja, junto de vários vegetais.
Uma importação mais recente da China, datando do início do século XIX, vem o ramen (macarrão chinês), que se tornou extremamente popular. O Ramen é servido com uma variedade de tipos de sopa, indo desde os molhos de peixe até manteiga ou porco.
Ainda que muitos japoneses tenham desistido de se alimentarem de insetos, ainda existem exceções. Em algumas regiões, gafanhotos (inago) e larvas de abelha (hachinoko) não são pratos incomuns. Lagartos também são comidos em alguns lugares.
A arrumação tradicional da mesa japonesa tem variado consideravelmente nos últimos séculos, dependendo principalmente do tipo comum de mesa de uma dada era. Antes do século XIX, pequenas mesas individuais (hakozen, ) ou bandejas planas utilizadas no chão eram arrumadas antes de cada refeição. Mesas baixas maiores (chabudai, ), que acomodavam famílias inteiras, começaram a se tornar mais populares no começo do século XX, mas este estilo deu lugar ao estilo ocidental de mesas e cadeiras de jantar, no final do século XX.
A arrumação tradicional da mesa é baseada no ichijū-sansai. Tipicamente, cinco bacias e pratos são colocados antes do jantar. Na ponta, são colocadas a bacia de arroz (à esquerda) e a de sopa (à direita). Atrás destas ficam três pratos planos que seguram os três acompanhamentos, um à extrema esquerda (onde pode se servir um prato fermentado), um a extrema direita (no qual pode se servir um prato assado) e um no centro (no qual pode se servir vegetais cozidos). Vegetais cortados também costumam ser servidos e comidos no final da refeição, mas não fazem parte dos três pratos de acompanhamento.
Hashis são normalmente colocados na frente da bandeja próxima da pessoa, com suas pontas apontadas para a esquerda e normalmente apoiadas em um suporte de hashi, ou hashioki.
A arrumação tradicional da mesa é baseada no ichijū-sansai. Tipicamente, cinco bacias e pratos são colocados antes do jantar. Na ponta, são colocadas a bacia de arroz (à esquerda) e a de sopa (à direita). Atrás destas ficam três pratos planos que seguram os três acompanhamentos, um à extrema esquerda (onde pode se servir um prato fermentado), um a extrema direita (no qual pode se servir um prato assado) e um no centro (no qual pode se servir vegetais cozidos). Vegetais cortados também costumam ser servidos e comidos no final da refeição, mas não fazem parte dos três pratos de acompanhamento.
Hashis são normalmente colocados na frente da bandeja próxima da pessoa, com suas pontas apontadas para a esquerda e normalmente apoiadas em um suporte de hashi, ou hashioki.
Na tradição japonesa, alguns pratos estão fortemente ligados a uma comemoração ou evento. As principais combinações deste tipo incluem:
* Mochi- Festival de Mochitsuki Okotania(passagem de ano)
* Osechi - Ano Novo.
* Hamo (um tipo de peixe) e somen - Festival de Gion.
* Sekihan, arroz cozido com azuki - celebrações em geral.
* Soba - Véspera do Ano Novo. Neste caso é chamado de toshi koshi soba (literalmente "soba da passagem de ano").
terça-feira, 16 de março de 2010
Geral Comida: Bobó de camarão
Bobó de camarão:
Bobó é um prato da culinária brasileira popular na cozinha da Bahia, de origem africana.
Trata-se de um creme pouco consistente feito de mandioca, cozidos e amassados com azeite-de-dendê pimenta, sal e um pouco de camarão seco.
Pode ser servido quente, morno ou frio, como prato principal ou como acompanhamento.
O bobó de inhame e o de vinagreira são os mais antigos, preparados desde o século XVII.
Pode ser servido quente, morno ou frio, como prato principal ou como acompanhamento.
O bobó de inhame e o de vinagreira são os mais antigos, preparados desde o século XVII.
Depois, foram sendo sofisticados com o acréscimo, à massa básica de frutos do mar (camarão fresco, caranguejo desfiado, mexilhão, bacalhau, etc.), previamente refogados.
O atual bobó de camarão, prato de renome, também tem, entre seus ingredientes mandioca e leite de coco.
O atual bobó de camarão, prato de renome, também tem, entre seus ingredientes mandioca e leite de coco.
Ingredientes:
- Dois quilos de camarão fresco, limpo, cascas reservadas;
- Suco de um limão
- Sal
- Pimenta-do-reino
- Seis tomates
- Um pimentão picado
- Duas cebolas raladas
- Dois dentes de alho
- Quatro galhos de coentro
- Uma folha de louro
- Meio amarrado de salsa
- Três vidros leite de côco de 250ml cada
- Meia xícara azeite
- Duas colheres de sopa de dendê
- Duas colheres de sopa de dendê
- Duas xícaras do caldo da fervura das cabeças
- Um quilo aipim
- Uma xícara de castanhas de caju moídas
- Pimenta e sal.
Modo de preraro:
Ferver as cabeças e cascas na água com uma cebola cortada ao meio, louro
coentro e salsa, reduzir a água à metade. Peneirar, espremendo, reservar o caldo.
Refogar o alho e a cebola ralada no azeite e dendê, juntar os camarões, pimentão e tomates, juntar metade do leite grosso do coco e metade do caldo das cascas. Juntar o aipim. Ferver em fogo alto, depois de retirar os camarões cozidos. Quando o aipim desmanchar, juntar aos poucos o resto do caldo e do leite de coco. Pronto, juntar de novo os camarões com as castanhas, salsa, dendê.
Refogar o alho e a cebola ralada no azeite e dendê, juntar os camarões, pimentão e tomates, juntar metade do leite grosso do coco e metade do caldo das cascas. Juntar o aipim. Ferver em fogo alto, depois de retirar os camarões cozidos. Quando o aipim desmanchar, juntar aos poucos o resto do caldo e do leite de coco. Pronto, juntar de novo os camarões com as castanhas, salsa, dendê.
Servir com angu de arroz, arroz branco ou acaçá.
segunda-feira, 15 de março de 2010
Geral Comida: Empadinha
A empada ou empadinha é uma espécie de salgado popular no Brasil e em Portugal.
De origem desconhecida, é encontrado em quase todos os lugares do mundo .
Provavelmente, tem origem nos pastelões portugueses
que consistiam em grandes tortas salgadas, com recheios diversos com forte influência medieval.
No século XIX os pastelões pequenos eram conhecidos como empadas de caixa.
Nesse mesmo período na cidade do Rio de Janeiro
eram muito apreciadas as empadas com recheio de camarão, palmito, peixe e galinha.
Eram famosas as empadinhas de camarão da Confeitaria Colombo.
Uma outra razão do sucesso das empadas e empadões
era de que serviam como refeições para os seguidores da Igreja Católica
nos dias de abstinência de consumo de carne de vaca ou suína. Em Portugal
as empadas de frango são hoje as mais populares
sendo possível encontrá-las na maior parte dos cafés e pastelarias
assim como adquiri-las em supermercados.
O salgado é feito com uma massa homogênea (massa preparada de farinha com gordura para assar)
com recheios variados: carne, carne-seca, frango, requeijão (catupiry), camarão, palmito, entre outros.
A etimologia da palavra empada é uma simplificação para a palavra empanada
(também usada no idioma espanhol), com origem no latim panis, que significa pão.
O significado mais próximo seria de iguaria de massa com recheio de carne (normalmente)
com fechamento (tampa) da própria massa.
Nos Estados Unidos da América pode-se encontrar uma empada de frango
chamada chicken pie, e na Inglaterra encontra-se uma empada de frango e cogumelos
a famosa Melton Mowbray Pie, recheada com carne de porco picada e colágeno.
Ingredientes da empadinha:
* 1 kg de farinha de trigo
* 3 gemas
* 1 copo (americano) de leite
* 250 gramas de manteiga
* Sal.
Recheio:
* Frango/bacalhau
* Palmito
* Azeitonas.
* Ervilhas
Preparo:
Desmancha-se as gemas no leite com a manteiga e o sal.
Depois, vai pondo farinha de trigo até o ponto de enrolar.
A massa deve ser misturada com as pontas dos dedos, até ficar lisa e homogênea.
domingo, 14 de março de 2010
Geral Comida: Moqueca de peixe
ORIGEM, RECEITA E INGREDIENTES:
A moqueca baiana,é um cozido de peixe temperado com cebola, pimentão,
tomate e folhas de coentro, além de azeite de dendê e leite de côco.
De origem indígena, e originalmente feita numa grelha de varas ou ainda
apenas folhas de árvores cobertas por cinzas quentes (o que era chamado moquém).
A primeira menção da moqueca num documento histórico foi numa carta do padre
português Luís de Grã, datada de 1554, onde ele afirma que
"quando se dispunham a comer carne humana, os índios assavam-na na labareda"
isto é, no moquem. Em 1584, outro padre Fernão de Cardim,
comenta que eram moqueados peixes, batata, mangará, entre outros alimentos.
A moqueca atual não é assada e sim refogada.
Receita:
A moqueca deve ser feita em uma panela grande, de preferência uma que retenha bem o calor.
A tradicional panela de barro é a mais indicada.
Ingredientes:
*-* Postas de peixe. Badejo é o mais comum, mas cherne, pescada amarela e namorado são opções possíveis.*-* Tomates
*-* Cebolas
*-* Coentro
*-* Limão
*-* Sal
*-* Camarões (opcional)
*-* Ovos cozidos para decorar (opcional)
Preparo:
Lave as postas do peixe e tempere o peixe com limão, sal e pimenta do reino. (Guarde a cabeça para fazer um pirão.) Se incluir camarão, tempere-os com muito limão.
Pique os legumes em rodelas grossas, de um ou dois centímetros de espessura (um dedão). Comece a montar a moqueca na panela. Todo o fundo e paredes da panela devem ser untados e cobertos com rodelas de cebola, pois elas aguentam melhor o excesso de calor. A seguir alterne camadas de tomates e pimentões, regando de vez em quando com um pouco (pouco mesmo!) de dendê e leite de coco. Se você também acha que o coentro é um tempero forte, coloque-o inteiro, sem picar, para que seu sabor não fique muito pronunciado, e para que se possa separá-lo no prato.
O peixe cozinha mais rápido do que os legumes. Ligue o fogo, e coloque as postas na panela somente após o início do cozimento dos legumes. Regue um pouquinho mais de dendê e leite de coco sobre as postas, e ponha mais alguns galhinhos de coentro.
Fique atento e não deixe o peixe cozinhar demais.
Pode-se incluir pimenta, mas o melhor é servi-la à mesa para que cada um coloque a sua dosagem.
sábado, 13 de março de 2010
Geral Comida: Quindim
QUINDIM
Quindim é um típico doce brasileiro trazido pelos africanos.
É tradicional no Nordeste que tem como ingredientes gema de ovo,açúcar e coco ralado e manteiga.
Normalmente,pode ser preparado em formas pequenas de empadinhas ou em formas grandes de pudim.
É também comum encontrá-lo em Portugal, em inúmeras pastelarias.
Vamos a receita:
Ingredientes:
* 500 grs de açúcar
* 6 ovos inteiros
* 3 gemas
* 1 colher (sopa) de manteiga sem sal
* 125 grs de coco ralado
Preparação:
Colocar no liquidificador os ovos inteiros com as gemas,juntar a manteiga,
o açúcar e o coco raladoee bater bem.
Untar uma forma de pudim (com buraco no meio) com óleo e polvilhar com açucar.
Pré-aquecer no forno uma forma com agua colocar a forma com o quindim dentro e assá-lo em banho maria.
Deixe por mais ou menos 1 hora ou até que enfiando um palito, este saia seco.
Deixar arrefecer e antes de servir passe uma faca à volta para separar o quindim da forma.
Aquecer um pouco esta última para que o açucar "descole" e faça uma bonita camada brilhante.
As versões maiores podem receber o nome de quindão.
sexta-feira, 12 de março de 2010
Geral Comida: Xinxim de Galinha
Xinxim de Galinha
É um dos diversos pratos da culinária baiana
e como o acarajé também faz parte da comida ritual do candomblé.
Ingredientes:
* 1 galinha
* 1 xícara de azeite de dendê
e como o acarajé também faz parte da comida ritual do candomblé.
Ingredientes:
* 1 galinha
* 1 xícara de azeite de dendê
* 200 g de camarões (fresco ou seco)
* 1colher (sopa) de farinha de amendoim
* 1 colher (sopa) de farinha de castanha
* 1 colher (sopa) de farinha de camarão
* 1 pimentão
* 3 tomates
* l cebola
* Cheiro-verde à vontade
* Coentro
* Coentrão
* 1colher (sopa) de farinha de amendoim
* 1 colher (sopa) de farinha de castanha
* 1 colher (sopa) de farinha de camarão
* 1 pimentão
* 3 tomates
* l cebola
* Cheiro-verde à vontade
* Coentro
* Coentrão
* Cebolinha
*Alho socado com sal
* Vinagre
* Óleo
Preparo:
Cortar a galinha em pedaços pequenos
Temperar com todos os temperos batidos no liquidificador
Dourar a cebola cortada em pedaços pequenos no óleo
Coloque a galinha e deixe cozinhar
Quando estiver quase cozida,coloque os camarões, as farinhas e o dendê
Deixe cozinhar mais um pouco,mexendo com cuidado para não desfiar e não pegar no fundo da panela
Servir com pirão e arroz branco.
*Alho socado com sal
* Vinagre
* Óleo
Preparo:
Cortar a galinha em pedaços pequenos
Temperar com todos os temperos batidos no liquidificador
Dourar a cebola cortada em pedaços pequenos no óleo
Coloque a galinha e deixe cozinhar
Quando estiver quase cozida,coloque os camarões, as farinhas e o dendê
Deixe cozinhar mais um pouco,mexendo com cuidado para não desfiar e não pegar no fundo da panela
Servir com pirão e arroz branco.
quinta-feira, 11 de março de 2010
Geral Comida: Comidas Afrodisíacas
Dá-se esse nome a qualquer substância no qualqual se atribuem propriedades estimulantes sexuais.
Entre elas, o imaginário popular receita na Europa, o consumo de ostras e de cantáridas
na Ásia o de chifres de rinocerontes, no Brasil,
o das chamadas garrafadas, bebidas ditas energéticas à base de cachaça e plantas medicinais como a catuaba,
a mairipuama, o guaraná, os ovos de codorna, o amendoim, o cipó-cravo, entre outras,se atribuem propriedades estimulantes sexuais.
Deve-se observar que não existe comprovação científica de que existem alimentos
com qualquer tipo de componente que possa ter propriedades afrodisíacas.
Todas as crenças provenientes em relação a alimentos afrodisíacos
são baseadas apenas em lendas.
Por exemplo, os ovos de codorna são considerados
afrodisíacos devido à crença de que como a
codorna é um animal que copula diversas vezes em curto espaço de tempo.
Há quem acredite que este "vigor sexual" seria transmitido pelo espírito da
codorna aos ovos por ela produzidos.
Outro exemplo é a crença de que alimentos com propriedades comprovadamente
energéticas como o guaraná, a catuaba, o chocolate e o amendoim contribuirão
para o desempenho em toda e qualquer atividade física ou até mesmo mental.
Portanto, não é que estes alimentos energéticos propiciem estimulações sexuais,
mas o fato é que se houver ato sexual, que também é uma atividade física,
os alimentos energéticos proporcionarão mais energia para a prática dependendo da quantidade consumida.
Há outros alimentos considerados afrodisíacos devido à criatividade de algumas
pessoas que associam a semelhança no formato de alguns alimentos com o de órgãos sexuais feminino ou masculino (exemplos são o morango, a ostra e a banana).
quarta-feira, 10 de março de 2010
Geral Comida: Risotto
Risotto, que significa literalmente pequeno arroz,
Origem da receita:
A receita original de risotto surgiu em 1574. Por quase 200 anos, nesse tempo,
havia muito trabalho na construção de uma Catedral, Duomo di Milano, havia carpinteiros,
arquitetos e pintores de toda a Europa.
Em uma pequena fazenda poliglota ali perto havia uma comunidade Belga:
Valério de Fianders, mestre na fabricação de vidros,
tinha que fabricar algumas janelas para a Catedral e isso lhe trouxe muitos estudantes.
Um em particular se destacava dos outros devido a sua habilidade de misturar cores.
Seu segredo era misturar um pouco de açafrão quando o vidro estivesse pronto.
Seu mestre sabia da paixão de seu mais próspero aluno por açafrão,
mas fingia que não sabia de nada e se limitava a dizer a seu aluno, irritando-o,
que se ele continuasse com isso iria acabar colocando açafrão no risoto.
Ápós muitos anos de incomodação o aluno decide aplicar um truco no seu mestre:
A filha de Valério iria se casar e o aluno subornou o cozinheiro para esse colocar no risoto um pouco de açafrão.
Imagine a surpresa dos convidados quando viram aquele arroz amarelo. Um teve a coragem de experimentar,
depois outro e mais outro e todos adoraram surgindo assim o risotto alla milanese.
O risotto é um prato típico italiano em que se fritam levemente as cebolas e o arbório,
ou o arroz em manteiga, e se vai gradualmente deitando caldo de carne e outros ingredientes
até o arroz estar cozido e não poder absorver mais líquido.
Receita básica de preparo:
*-* Uma cebola picada
*-* 200g de arroz para risoto (arbório ou carnaróli)
*-* 1 taça de vinho branco
*-* 1L de caldo quente
*-* Sal e pimenta
*-* Manteiga ou azeite de oliva
*-* Queijo parmesão ralado
Modo de preparo:
*-* Aqueça o caldo em uma panela separada e deixe-o ferver. Doure a cebola na manteiga e acrescente o arroz.
Frite um pouco e some o vinho branco até que esse evapore.
Vá acrescentanto o caldo aos poucos, uma concha de cada vez, sem que essa cubra todo o arroz, e mexa até evaporar por completo.
Faça isso até que o caldo acabe, ou vá provando o arroz para ver o ponto. Acrescente o sal e a pimenta a gosto.
Apague o fogo e acrescente o queijo. Sirva quente.
* -*Acrescente sabores ao seu risoto como tomate, queijos diferentes, frutos do mar, etc...
E bom apetite!
é um prato típico da região do Norte da Itália,
mais especificamente ele provém da Lombardia.
O risoto data do século XI quando o sul da Itália era dominado pelos Sarracenos
e esses trouxeram o grão usado para a preparação do risotto.
mais especificamente ele provém da Lombardia.
O risoto data do século XI quando o sul da Itália era dominado pelos Sarracenos
e esses trouxeram o grão usado para a preparação do risotto.
Origem da receita:
A receita original de risotto surgiu em 1574. Por quase 200 anos, nesse tempo,
havia muito trabalho na construção de uma Catedral, Duomo di Milano, havia carpinteiros,
arquitetos e pintores de toda a Europa.
Em uma pequena fazenda poliglota ali perto havia uma comunidade Belga:
Valério de Fianders, mestre na fabricação de vidros,
tinha que fabricar algumas janelas para a Catedral e isso lhe trouxe muitos estudantes.
Um em particular se destacava dos outros devido a sua habilidade de misturar cores.
Seu segredo era misturar um pouco de açafrão quando o vidro estivesse pronto.
Seu mestre sabia da paixão de seu mais próspero aluno por açafrão,
mas fingia que não sabia de nada e se limitava a dizer a seu aluno, irritando-o,
que se ele continuasse com isso iria acabar colocando açafrão no risoto.
Ápós muitos anos de incomodação o aluno decide aplicar um truco no seu mestre:
A filha de Valério iria se casar e o aluno subornou o cozinheiro para esse colocar no risoto um pouco de açafrão.
Imagine a surpresa dos convidados quando viram aquele arroz amarelo. Um teve a coragem de experimentar,
depois outro e mais outro e todos adoraram surgindo assim o risotto alla milanese.
O risotto é um prato típico italiano em que se fritam levemente as cebolas e o arbório,
ou o arroz em manteiga, e se vai gradualmente deitando caldo de carne e outros ingredientes
até o arroz estar cozido e não poder absorver mais líquido.
*-* Uma cebola picada
*-* 200g de arroz para risoto (arbório ou carnaróli)
*-* 1 taça de vinho branco
*-* 1L de caldo quente
*-* Sal e pimenta
*-* Manteiga ou azeite de oliva
*-* Queijo parmesão ralado
Modo de preparo:
*-* Aqueça o caldo em uma panela separada e deixe-o ferver. Doure a cebola na manteiga e acrescente o arroz.
Frite um pouco e some o vinho branco até que esse evapore.
Vá acrescentanto o caldo aos poucos, uma concha de cada vez, sem que essa cubra todo o arroz, e mexa até evaporar por completo.
Faça isso até que o caldo acabe, ou vá provando o arroz para ver o ponto. Acrescente o sal e a pimenta a gosto.
Apague o fogo e acrescente o queijo. Sirva quente.
* -*Acrescente sabores ao seu risoto como tomate, queijos diferentes, frutos do mar, etc...
E bom apetite!
terça-feira, 9 de março de 2010
Geral Comida: Macarrão de Forno
As massas alimentícias, como o espaguete e o macarrão
são ingredientes culinários feitos com massa de farinha,
geralmente de trigo, a que se dá várias formas que depois
são cozidas em água e servidas com diferentes molhos.
Hoje ensinarei você a fazer um belo macarrão de forno.
Vamos a receita.
geralmente de trigo, a que se dá várias formas que depois
são cozidas em água e servidas com diferentes molhos.
Hoje ensinarei você a fazer um belo macarrão de forno.
Vamos a receita.
Ingredientes:
- 500g de macarrão tipo spaguetti
- 250g de presunto
- 250g de mussarela
- 1 peito de frango grande desfiado
- ½ cebola picada
- 2 tomates picados
- 3 colheres (sopa) de extrato de tomate
- 1 lata de molho de tomate
- 1 xícara de caldo de frango
- 2 colheres (sopa) de azeite
- 1 colher (sopa) de manteiga
- ½ lata de creme de leite
- Sal a gosto
Ingredientes do molho:
- ½ litro de leite
- 2 colheres (sopa) de amido de milho
- 2 colheres (sopa) de queijo ralado
- 2 colheres (sopa) de manteiga
- sal a gosto
Modo de preparo:
No preparo do molho junte todos os ingredientes e leve ao forno até engrossar e reserve-o.
Ferva uma quantidade de água com um pouco de sal e óleo.
Cozinhe o macarrão em água fervente, cerca de 8 a 9 minutos.
O macarrão deve ficar cozido, mas durinho.
Esse é o ponto para ser aquecido no forno.
Depois de cozido escorra e lave muito bem o macarrão em água corrente e prepare o molho.
Refogue a cebola no azeite, em seguida, acrescente os tomates picados e o frango desfiado,
No preparo do molho junte todos os ingredientes e leve ao forno até engrossar e reserve-o.
Ferva uma quantidade de água com um pouco de sal e óleo.
Cozinhe o macarrão em água fervente, cerca de 8 a 9 minutos.
O macarrão deve ficar cozido, mas durinho.
Esse é o ponto para ser aquecido no forno.
Depois de cozido escorra e lave muito bem o macarrão em água corrente e prepare o molho.
Refogue a cebola no azeite, em seguida, acrescente os tomates picados e o frango desfiado,
o molho,o extrato de tomate e o caldo de frango.
Deixe ferver por 10 minutos, acrescente o creme de leite, desligue e reserve.
Montagem do prato:
Deixe ferver por 10 minutos, acrescente o creme de leite, desligue e reserve.
Montagem do prato:
Em uma travessa, coloque uma camada de molho vermelho/frango, 250g de macarrão cozido, uma camada de molho branco.
Mais uma camada de molho vermelho/frango, uma camada de presunto e mussarela, coloque o restante do macarrão cozido, uma camada de molho vermelho/frango.
Depois uma de molho branco, o restante da mussarela e do presunto e leve ao forno para gratinar por cerca de 10 minutos.
Após esse tempo, estará pronto o seu maravilhoso macarrão.
Pode servir.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Geral comida: Acarajé
Acarajé
É uma especialidade gastronômica da culinária afro-brasileira
feita de massa de feijão fradinho, cebola e sal, frita em azeite-de-dendê.
Também é um prato típico da culinária baiana e um dos principais produtos vendidos no tabuleiro da baiana.
A diferença é que são mais carregados no tempero e mais saborosos.
A forma de preparo é não é secreta embora não possa ser modificada.
Ingredientes da massa:
- Feijão fradinho
- Dentes de alho
- Azeite de dendê para fritar
- Sal a gosto
- Ingredientes do recheio:
- Vatapá
- Caruru
- Camarão refogado
- Pimenta
- Salada
Coloque o feijão fradinho de molho em água fria por 4 horas.
Quando o feijão começar a inchar, lave-o com água fria até soltar toda a casca.
Moer o feijão sem casca (em moinho especial ou processador) até formar uma massa branca espessa e acrescente o alho previamente moído.
Aquecer frigideira ou tacho com quantidade suficiente de azeite de dendê para cobrir os bolinhos de acarajé enquanto são fritos.
Os bolinhos devem ser feitos com uma colher (quantidade de massa que é retirada com uma colher do recipiente)
Frite em azeite bem quente virando-os uma única vez. Os bolinhos devem ficar com uma tonalidade avermelhada por fora e claro por dentro.
Quando já estiver frito ele pode ser cortado ao meio e recheado com vatapá, caruru, camarão refogado, pimenta e salada
(feita com: tomate verde e coentro).
Geral comida: Feijoada
A feijoada(receita mais representativa da cozinha brasileira) é um dos pratos típicos da culinária brasileira.
Tal como muitos pratos do tipo pot au feu,encontra similares na culinária de todo o mundo.
A explicação popular mais difundida sobre a origem da Feijoada é a de que os senhores –
das fazendas de café, das minas de ouro e dos engenhos de açúcar forneciam aos escravos os
"restos" dos porcos, quando estes eram carneados.
O cozimento desses ingredientes, com feijão e água, teria feito nascer a receita.
Tornou-se comum encontrar feijoada em várias regiões principalmente nos cardápios dos restaurantes portugueses.
Composição de uma feijoada:
É feita da mistura de feijões pretos,vários tipos de carne de porco e de boi,carne seca,mocotó,linguiça,toucinho.
São essenciais arroz branco acompanhado de farofa,couve refogada,laranja fatiada entre outros ingredientes.
Geral comida: Culinária Chinesa
A culinária local é caracterizada pelos seus sabores adocicados
massas e suas técnicas exclusivas de como "cozinhar vermelho".
Essa técnica consiste em cozinhar carnes em molho de soja deixando-as com um forte tom avermelhado.
Os pratos de peixe e crustáceos de distintos sabores são habituais na cozinha do Leste.
caracteriza-se pelo seu sabor doce.Utiliza-se sobre tudo peixe e marisco,
sobressalientando a sopa condimentada com alho poró. Os pratos mais conhecidos
são as ovas de carangueijos com barbatanas de tubarão, ovas de sépia, holoturias(gênero de pepinos-do-mar) ao alho poró.
No relativo as carnes,o frango com molho de Dezhou.
Destacam, também, o pato com oito tesouros e as tiras de enguia.
Pratos famosos:
CARANGUEIJO COZIDO NO VAPOR:O segredo do prato é o caranguejo, que é uma especialidade do Rio Yang Tzé;
SONG SHU GUI YU:Peixe na forma de esquilo. O peixe é frito, servido no molho da cor de ouro.
A pele do peixe é crocante, e a carne é fina. Tem sabor doce e azedo.
A forma do peixe parece um esquilo, daí vem o nome do prato;
QING TANG YU WAN:Sopa de bolinhos de peixe. A sopa é clara, os bolinhos são brancos, delicados e lisos. A sopa é feita com bacon, cogumelos, brotos de bambu e ervilhas;
CHUN JUAN:Rolinho da primavera. É uma comida comum na China, e do sul é mais famosa.
A comida é frita, feita com legumes da primavera enrolados numa capa de farinha de trigo.
Tradicionalmente serve-se a comida na primavera, hoje em todas as estações e servido com molho agridoce
YANG ZHOU CHAO FAN:Arroz frito à maneira de Yang Zhou. É arroz frito junto com bacon, ovo, camarão e legumes da estação.
Bolinho de arroz recheado - há 2.200 anos, quando invasores chegaram à China e o pai do poeta Qu Yuan suicidou-se, Qu Yuan se jogou no rio.
Para que o dragão não o ferisse, o povo fez bolinhos de arroz e jogou no rio.
Por isso, todo mês de maio, os chineses fazem esta comida em memória de Qu.
TOFU RECHEADO:Zhu Yuanzhang, o fundador da dinastia Ming (uma das mais estáveis e autocráticas dinastias chinesas), passava fome quando jovem.
Bateu à porta de uma senhora para pedir comida. A senhora serviu-lhe sobras de tofu, recheou com carne e acrescentou verduras cozidas.
O prato saboroso ficou na memória do jovem. Ao tornar-se imperador, ordenou que a iguaria constasse do cardápio real.
CAMARÃO-TROVÃO:É um camarão com molho de tomate pouco apimentado.
Quando jogado em cima do biscoito de arroz para ser servido, reproduz o som de trovão e chuva.
É o único prato que "canta". Na 2ª Guerra Mundial, a primeira-dama da China, Shong Meilin, fez um banquete para os aliados.
Serviu este prato, e o general americano gostou muito. Ao perguntar o nome, Shong Meilin respondeu: "Bomba de Tóquio".
CAMARÃO A MODA DE SHANGHAI:É um camarão cinza (de 8 a 10 cm) sem casca, temperado com sal, pimenta-do-reino e maisena.
Depois de frito e escorrido, é refogado rapidamente em fogo alto, com saquê chinês e cebolinha verde.
que existe uma grande variedade, por volta de 300 tipos, como a bola ovo de pomba.
massas e suas técnicas exclusivas de como "cozinhar vermelho".
Essa técnica consiste em cozinhar carnes em molho de soja deixando-as com um forte tom avermelhado.
Os pratos de peixe e crustáceos de distintos sabores são habituais na cozinha do Leste.
caracteriza-se pelo seu sabor doce.Utiliza-se sobre tudo peixe e marisco,
sobressalientando a sopa condimentada com alho poró. Os pratos mais conhecidos
são as ovas de carangueijos com barbatanas de tubarão, ovas de sépia, holoturias(gênero de pepinos-do-mar) ao alho poró.
No relativo as carnes,o frango com molho de Dezhou.
Destacam, também, o pato com oito tesouros e as tiras de enguia.
Pratos famosos:
CARANGUEIJO COZIDO NO VAPOR:O segredo do prato é o caranguejo, que é uma especialidade do Rio Yang Tzé;
SONG SHU GUI YU:Peixe na forma de esquilo. O peixe é frito, servido no molho da cor de ouro.
A pele do peixe é crocante, e a carne é fina. Tem sabor doce e azedo.
A forma do peixe parece um esquilo, daí vem o nome do prato;
QING TANG YU WAN:Sopa de bolinhos de peixe. A sopa é clara, os bolinhos são brancos, delicados e lisos. A sopa é feita com bacon, cogumelos, brotos de bambu e ervilhas;
CHUN JUAN:Rolinho da primavera. É uma comida comum na China, e do sul é mais famosa.
A comida é frita, feita com legumes da primavera enrolados numa capa de farinha de trigo.
Tradicionalmente serve-se a comida na primavera, hoje em todas as estações e servido com molho agridoce
YANG ZHOU CHAO FAN:Arroz frito à maneira de Yang Zhou. É arroz frito junto com bacon, ovo, camarão e legumes da estação.
Bolinho de arroz recheado - há 2.200 anos, quando invasores chegaram à China e o pai do poeta Qu Yuan suicidou-se, Qu Yuan se jogou no rio.
Para que o dragão não o ferisse, o povo fez bolinhos de arroz e jogou no rio.
Por isso, todo mês de maio, os chineses fazem esta comida em memória de Qu.
TOFU RECHEADO:Zhu Yuanzhang, o fundador da dinastia Ming (uma das mais estáveis e autocráticas dinastias chinesas), passava fome quando jovem.
Bateu à porta de uma senhora para pedir comida. A senhora serviu-lhe sobras de tofu, recheou com carne e acrescentou verduras cozidas.
O prato saboroso ficou na memória do jovem. Ao tornar-se imperador, ordenou que a iguaria constasse do cardápio real.
CAMARÃO-TROVÃO:É um camarão com molho de tomate pouco apimentado.
Quando jogado em cima do biscoito de arroz para ser servido, reproduz o som de trovão e chuva.
É o único prato que "canta". Na 2ª Guerra Mundial, a primeira-dama da China, Shong Meilin, fez um banquete para os aliados.
Serviu este prato, e o general americano gostou muito. Ao perguntar o nome, Shong Meilin respondeu: "Bomba de Tóquio".
CAMARÃO A MODA DE SHANGHAI:É um camarão cinza (de 8 a 10 cm) sem casca, temperado com sal, pimenta-do-reino e maisena.
Depois de frito e escorrido, é refogado rapidamente em fogo alto, com saquê chinês e cebolinha verde.
que existe uma grande variedade, por volta de 300 tipos, como a bola ovo de pomba.
terça-feira, 2 de março de 2010
Geral Comida: Como Fazer Panqueca!
Igredientes:
Massa
* 2 ovos
* manteiga para untar a frigideira
* 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
* 1 colher (chá) de sal
* 1 colher (sopa) de manteiga sem sal
* 3 xícaras (chá) de leite integral
Molho
* sal a gosto
* 1 pitada de açúcar
* 1 colher (sopa) de extrato de tomate
* 1 xícara (chá) de caldo de carne
* 800 g de tomates maduros pelados sem sementes e picados
* 1 cebola média picada
* 2 dentes de alho amassados
* 1 colher (sopa) de manteiga sem sal
* 2 colheres (sopa) de salsa e cebolinha verde picadas
* pimenta-do-reino a gosto
Recheio
* 10 azeitonas verdes sem caroço e picadas
* 2 colheres (sopa) de farinha de trigo
* ½ xícara (chá) de leite integral
* 2 colheres (sopa) de pimentão picado
* 2 tomates médios sem sementes e picados
* 500 g de carne de boi moída (patinho ou coxão mole)
* 1 cebola média picada
* 2 dentes de alho amassados
* 2 colheres (sopa) de manteiga sem sal
* ½ xícara (chá) de azeitonas picadas
Modo de Preparo
Massa: Coloque os ingredientes da massa no liquidificador e bata até formar uma mistura homogênea. Deixe descansar por 30 minutos.
Panquecas: Unte levemente com manteiga uma frigideira de 13 cm de diâmetro. Leve ao fogo para aquecer. Coloque 3 colheres (sopa) da massa preparada e deixe cozinhar até que se desprenda do fundo. Vire com cuidado a panqueca e deixe dourar o outro lado. Repita a operação até terminar a massa. Reserve.
Recheio: Leve ao fogo a manteiga, o alho e a cebola até dourar levemente. Junte a carne e mexa até ficar bem solta. Acrescente os tomates e o pimentão e tempere com sal e pimenta. Cozinhe até amaciar a carne. Se for preciso, acrescente um pouco de água. Misture o leite e a farinha até dissolver. Junte à carne e mexa. Tire do fogo e acrescente as azeitonas.
Distribua o recheio nas panquecas e enrole cada uma formando um canudo. Ponha as panquecas num refratário untado com manteiga. Aqueça o forno à temperatura média (180ºC).
Molho: Leve a manteiga, o alho e a cebola ao fogo. Junte os tomates, o caldo, o extrato, tempere com sal e pimenta e deixe cozinhar em fogo brando até obter um molho denso. Coloque a salsa e a cebolinha verde. Espalhe o molho sobre as panquecas. Leve ao forno pré-aquecido por mais ou menos 5 minutos. Sirva em seguida, acompanhadas de uma salada fresca.
Massa
* 2 ovos
* manteiga para untar a frigideira
* 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
* 1 colher (chá) de sal
* 1 colher (sopa) de manteiga sem sal
* 3 xícaras (chá) de leite integral
Molho
* sal a gosto
* 1 pitada de açúcar
* 1 colher (sopa) de extrato de tomate
* 1 xícara (chá) de caldo de carne
* 800 g de tomates maduros pelados sem sementes e picados
* 1 cebola média picada
* 2 dentes de alho amassados
* 1 colher (sopa) de manteiga sem sal
* 2 colheres (sopa) de salsa e cebolinha verde picadas
* pimenta-do-reino a gosto
Recheio
* 10 azeitonas verdes sem caroço e picadas
* 2 colheres (sopa) de farinha de trigo
* ½ xícara (chá) de leite integral
* 2 colheres (sopa) de pimentão picado
* 2 tomates médios sem sementes e picados
* 500 g de carne de boi moída (patinho ou coxão mole)
* 1 cebola média picada
* 2 dentes de alho amassados
* 2 colheres (sopa) de manteiga sem sal
* ½ xícara (chá) de azeitonas picadas
Modo de Preparo
Massa: Coloque os ingredientes da massa no liquidificador e bata até formar uma mistura homogênea. Deixe descansar por 30 minutos.
Panquecas: Unte levemente com manteiga uma frigideira de 13 cm de diâmetro. Leve ao fogo para aquecer. Coloque 3 colheres (sopa) da massa preparada e deixe cozinhar até que se desprenda do fundo. Vire com cuidado a panqueca e deixe dourar o outro lado. Repita a operação até terminar a massa. Reserve.
Recheio: Leve ao fogo a manteiga, o alho e a cebola até dourar levemente. Junte a carne e mexa até ficar bem solta. Acrescente os tomates e o pimentão e tempere com sal e pimenta. Cozinhe até amaciar a carne. Se for preciso, acrescente um pouco de água. Misture o leite e a farinha até dissolver. Junte à carne e mexa. Tire do fogo e acrescente as azeitonas.
Distribua o recheio nas panquecas e enrole cada uma formando um canudo. Ponha as panquecas num refratário untado com manteiga. Aqueça o forno à temperatura média (180ºC).
Molho: Leve a manteiga, o alho e a cebola ao fogo. Junte os tomates, o caldo, o extrato, tempere com sal e pimenta e deixe cozinhar em fogo brando até obter um molho denso. Coloque a salsa e a cebolinha verde. Espalhe o molho sobre as panquecas. Leve ao forno pré-aquecido por mais ou menos 5 minutos. Sirva em seguida, acompanhadas de uma salada fresca.
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